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domingo, 28 de janeiro de 2018

O inquietante mistério das gêmeas Pollock: um caso de reencarnação documentado pela ciência

Ian Stevenson, doutor em medicina e professor universitário de psiquiatria canadense, estudou mais de 3 mil casos de crianças que pareciam se lembrar de vidas passadas.

Um dos mais significativos foi o das gêmeas Pollock. O dia 5 de maio de 1957 amanheceu com um sol esplêndido em Whitley-Bay, no Reino Unido, às margens do Mar do Norte. Como todos os domingos, as famílias locais se dirigiam apressadas à igreja, para celebrar a missa. As duas pequenas filhas da família Pollock, Joanna e Jacqueline, de 11 e seis anos, respectivamente, foram antes de seus pais para garantir um lugar.

Quando dobravam uma esquina, uma carruagem com cavalos desenfreados as atropelou, matando-as instantaneamente. Seus corpos ficaram praticamente destruídos, assim como o coração de seus pais ao receber a trágica notícia. Mas eles não sabiam que o destino traria um dos casos mais estranhos de que já se houve notícia.

Mais de um ano após o acidente, os Pollock voltaram a ter filhos, dessa vez, as gêmeas Gillian e Jennifer, nascidas em 4 de outubro de 1958. Quando tinham somente três anos, as pequenas começaram a falar e, então, seus pais notaram que acontecia algo estranho. Incrivelmente, elas eram capazes de lembrar eventos passados da vida de suas irmãs, falecidas em 1957.

Elas mostravam conhecer à perfeição cada canto da casa e as pessoas da cidade. E também praticavam hábitos e costumes idênticos aos de suas irmãs e, inclusive, falavam do mesmo jeito. Embora fossem gêmeas, uma parecia ser maior e protegia a outra, que aceitava o papel de irmã menor.

Enquanto Gillian recordava a vida de sua irmã Joanna, morta aos 11 anos, Jennifer recordava a de Jacqueline, de seis. Elas conheciam as brincadeiras de suas irmãs e colocavam nas bonecas exatamente os mesmos nomes. Houve uma vez em que seus pais as ouviram falar do acidente, descrevendo sensações e a lembrança do sangue saindo de suas bocas. Além disso, demonstravam uma fobia a veículos que passavam pela rua.

Entretanto, precisamente aos cinco anos, idade em que os cientistas coincidem em apontar um limiar para a recordação de vidas passadas, as pequenas deixaram de experimentar esses comportamentos estranhos. O caso teve tanto impacto que foi publicado no livro European Cases of the Reincarnation Type.

O segredo para ter pernas grossas

Você gostaria de conhecer o segredo para ter pernas grossas? Hoje, quero mostrar para você um exercício muito simples, para fazer em casa, e aumentar a massa muscular da região da coxa. Então, se você quer ter as pernas perfeitas, continue aqui comigo e descubra como.

Você talvez se desestimule com o processo de tornear e engrossar as pernas antes mesmo de começar o processo. Não é difícil entender isso, afinal, passar horas levantando peso na academia em máquinas complicadas não é algo muito prazeroso de fazer.

Se você já emagreceu apenas fazendo dieta, deve ter notado que perdeu, além da gordura indesejada, um pouco de massa muscular, o que fez com que você perdesse medidas em lugares indesejados, como a perna.

Isso aconteceu com uma de minhas alunas e seguidora na internet, Isis Bueno. Ela perdeu muito peso apenas fazendo dieta, e percebeu que perdeu muita massa magra durante o processo. O que ela fez? Para conseguir ter pernas grossas novamente, foram necessários apenas alguns exercícios da Queima de 48 Horas, durante pouquíssimos minutos por dia, para ela alcançar resultados insanos em apenas 5 semanas.
E por que eu não posso tentar emagrecer só com dieta também?

Bem, é possível emagrecer apenas fazendo dieta, mas há um perigo nisso. Se você você perde peso sem fazer exercícios físicos, você perde junto com a gordura parte da sua massa magra.
Então, quando você passa a fazer atividades que acelerem o seu metabolismo, você ganha segurança a longo prazo, para não recuperar o peso perdido, caso você queira comer uma pizza, um sanduíche ou um doce. Ou seja, o exercício evita o efeito sanfona.

Qual a melhor maneira de aumentar minha massa magra?

Existem dois tipos de estímulos que vão te ajudar a eliminar a gordura e aumantar sua massa magra:

O estímulo tensional e o estímulo metabólico.

É importante você saber que, para aumentar sua massa muscular, não é necessário trabalhar com muita carga. Eu vejo muito por aí que as pessoas sempre colocam cada vez mais peso para treinar, mas isso, para mim, exercita mais o ego de quem está se exercitando do que propriamente o corpo.

O ideal é ficar no estímulo metabólico, aquele que faz você sentir uma ardência no seu músculo depois do exercício.

Agora, vou mostrar para você um exemplo de 3 simples exercícios que podem ser feitos no conforto de casa, apenas com o peso do seu corpo. São 20 segundos cada um, totalizando um minuto de estímulo.


E então, fácil, não é? Então levante agora da cadeira e faça esse treino comigo. No final do exercício, você irá sentir uma ardência nos membros inferiores, o que é excelente para quem aumentar a massa muscular e para quem quer emagrecer, afinal, você acabou de dar um estímulo intenso para o corpo.

Se você gostou deste artigo, a primeira coisa que eu peço é: aplique, depois, comente aqui embaixo e me diga quais foram os seus resultados! Quer conhecer um treino matador para, de quebra, ficar com a barriga chapada? Então confira tudo em: Como perder gordura abdominal.

A lenda da rasga mortalha

A rasga mortalha é o nome popular que se dá, na região norte e nordeste, à uma pequena coruja, de cor branca, de voo baixo. O atrito de suas asas, ao voar, produzem o som de um pano que está sendo rasgado. O povo acredita que, quando ela passa sobre a casa de alguma pessoa doente, ela esteja rasgando a mortalha do doente, que, assim está prestes à morrer.  A rasga mortalha só sai na boca da noite.

Rasga-mortalha é o nome popular que se dá, na região     norte e nordeste, à uma pequena coruja, de cor branca, de voo     baixo. O atrito de suas asas, ao voar, produzem o som     de um pano que está sendo rasgado. O povo acredita     que, quando ela passa sobre a casa de alguma pessoa     doente, ela esteja rasgando a mortalha do doente, que, assim está prestes à morrer.

Conhecida também como Suindara, a rasga mortalha é uma coruja que possui fama de agourenta. Em algumas regiões, principalmente no norte e nordeste do Brasil, acredita-se que quando essa ave passa por cima de alguma casa soltando um ruído semelhante a um “pano sendo rasgado”, é sinal de que algum morador por ali está perto de morrer.

Essa crendice teve início a partir de uma antiga lenda. Conta-se que tudo começou com uma jovem de trinta e cinco anos de idade, um pouco gorda e de pele muito branca. A jovem se chamava Suindara, trabalhava como carpindeira (mulheres com mais de trinta anos que eram pagas para chorarem em velórios e cemitérios) e era filha de um temido feiticeiro chamado Eliel. A jovem Suindara era muito inteligente e respeitada na sua comunidade, todos a conheciam como “Coruja Branca”. Suindara levava uma vida normal, exceto pelo fato de ser carpindeira.

Os problemas da jovem iniciaram quando ela começou a namorar as escondidas com um rapaz chamado Ricardo, que era filho de uma condessa chamada Ruth. A condessa era conhecida por sua rigidez e era muito preconceituosa. Se o romance de Suindara e Ricardo fosse descoberto, jamais seria aceito pela condessa, mas Ruth acabou descobrindo e arquitetou um plano malévolo para acabar com a relação dos dois.

A condessa mandou que sua empregada Margarida entregasse um bilhete para a carpideira dizendo que contrataria os seus serviços e para isto seria necessário que as duas se encontrarem atrás de uma cripta azul, que ficava no local mais afastado e escuro do cemitério.

Assim que Suindara chegou no local combinado foi assassinada por um empregado de Ruth. Todos lamentaram muito quando ficaram sabendo da morte da jovem, a enterraram em um luxuoso mausoléu e para homenageá-la esculpiram uma enorme coruja branca no meio da sua cripta.

Eliel, utilizou as cartas de tarô e acabou descobrindo que a verdadeira assassina de sua filha era a condessa da aldeia. Foi aí que ele resolveu executar um poderoso ritual para se vingar da assassina. Eliel foi até o túmulo de sua filha e executou sua magia. O espírito da moça penetrou na enorme estátua de coruja branca e fez com que ela criasse vida própria. A coruja saiu voando pela aldeia e foi até a sacada da janela do castelo onde dormia Ruth, começou a piar um canto estranho, semelhante ao som de roupa de seda sendo rasgada. Durante toda a noite a aldeia ouvia assustada o som aterrorizante da ave. No dia seguinte a condessa amanheceu morta e suas roupas de seda foram encontradas rasgadas, como se alguém as tivesse cortado.

A partir desse evento, a coruja começou a soltar seus gritos aterrorizantes sempre que alguém estava perto de morrer na aldeia. Até hoje as pessoas ainda temem quando a “rasga-mortalha” sobrevoa suas casas soltando “gritos”, pois bom sinal não é. Existe até um “contra-feitiço” para a maldição da coruja, são palavras que se diz para afastar o agouro do animal: ” Aqui não tem tesoura nem pano, não tem ninguém morando aqui” Eu mesmo já testemunhei morte de gente que foi “agourada” pela “rasga-mortalha”, pode até ter sido coincidência, mas quem sou eu para duvidar?!

Diz a lenda que se uma coruja Rasga- Mortalha pousar no telhado ou na sacada de sua casa e piar, um som semelhante ao rasgo de seda é sinal de que alguém da casa logo falecerá.

segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Álcool danifica DNA, e provoca tumores e câncer

Má notícia para quem quer aplacar o calor deste verão tomando uma cerveja bem gelada: uma pesquisa da Universidade de Cambrigde comprovou a relação entre o consumo de álcool e o surgimento de tumores.

A partir de testes com cobaias, os cientistas mostraram que a ingestão de álcool danifica o DNA das células-tronco, o que eleva o risco de câncer. O estudo foi publicado no periódico científico Nature nesta semana e teve apoio financeiro do instituto Cancer Research, da Inglaterra.

A ideia de que o álcool pode causar câncer não é nova. De fato, ninguém acorda depois de uma bebedeira achando que fez um grande serviço à própria saúde. Pesquisas anteriores, principalmente estudos populacionais que associavam a prevalência de câncer ao consumo alcoólico, já sugeriam que existe uma relação entre a bebida e o surgimento da doença em mais de dez partes do corpo, inclusive os mais comuns no Brasil como intestino e mama.

A novidade é que agora os cientistas conseguiram analisar como um derivado do álcool, o etanal ou acetaldeído, interfere permanentemente no DNA de células-tronco no metabolismo de ratos ao dar altas doses de álcool a cobaias. Os pesquisadores perceberam que essa quebra estimula os cromossomos a se emparelharem aleatoriamente, mudando para sempre as sequências de DNA nas células. O grande perigo de ter células tronco “defeituosas” é que elas conseguem se multiplicar e se alastrar para diversos tecidos do corpo com mais facilidade – um prato cheio para o surgimento de tumores.

O etanal é produzido quando o nosso corpo está reagindo ao álcool. E você até consegue senti-lo em ação depois de alguns bons drinks (ou nem tão bons): ele é o responsável por desencadear o mal-estar da ressaca.

Prova real

Os cientistas também prestaram atenção em corpo se defende do álcool.  Uma enzima chamada aldeído desidrogenase (ALDH) é capaz de catalisar, quebrar o subproduto maléfico do álcool. Eles testaram os efeitos nos ratinhos bêbados com e sem ALDH e perceberam que os que não tinham a enzima tiveram seu DNA afetado até quatro vezes mais. A outra má notícia que vem junto com a prova real é que milhões de pessoas ao redor do mundo não possuem essa enzima “anti-ressaca”.

“É importante lembrar que a liberação do álcool e os reparos no DNA não são perfeitos e o que o álcool ainda pode causar câncer de vários outros jeitos, mesmo em pessoas com esses mecanismos de defesa em ordem”, disse o líder do estudo, Ketan Patel.

O Instituto Nacional de Câncer (INCA) elenca o consumo de bebidas alcoólicas como um dos principais fatores de risco para a doença. O número de mortes por câncer no Brasil aumentou 31% nos últimos 15 anos.  De acordo com informações da OMS, a doença matou 223,4 mil pessoas no país em 2015. Câncer é a segunda causa de mortes por aqui, atrás apenas de doenças cardiovasculares. No mundo, a estimativa é 8,8 milhões de vítimas por ano – o equivalente a população da cidade de Nova York ou de toda a Áustria.